sábado, 27 de março de 2010

De pernas para o ar...

A cidade é quase artificial. Tudo é demasiadamente colorido. O céu é mais azul em contrate com as núvens cinzas. O mar espelha o verde das montanhas. O sol tinge o mar de dourado no fim do dia. O vento carrega os aromas de maresia e folhas frescas. Cada inspiração engole partículas de ar que sabem a orvalho. Aqui eu suprimo o desassossego que esmaga o meu peito. Eu brinco de esquecer o ontem e o amanhã. Aqui eu me despeço da tristeza. Mas no fim, sou eu que sempre dou Adeus.

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